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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Maria, o Catolicismo e a Bíblia - A Série - Parte II

Continuaremos com mais dois ensinos católicos acerca de Maria, mãe de Jesus. Ao final, veja quem está com a razão: a Igreja Católica ou a Bíblia.

Maria, Mãe de Deus e dos Homens


A Igreja Católica diante de tantas contestações bíblicas, contrárias à afirmação, ainda hoje afirma: “Maria é mãe de Deus”

Agora, vêm a pergunta: “Como poderia, Maria ser mãe de Deus, se Jesus se encarnou?”

Todos nós sabemos que Jesus é Deus (1 Tm 1.2). Em João 1.14 lemos: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós...” Como poderia Jesus “ser Deus”, sendo homem?

Jesus foi um homem com natureza divina, porém, sujeito às paixões como qualquer um de nós, porém não cedeu às tentações (Hebreus 7.26-28).

A Igreja Romana para fazer camisa-de-força a esta tese afirma que Maria foi mãe do Messias, e se o Messias era Deus, Maria foi Mãe de Deus. Porém, quem era o Messias? Deus ou o seu Filho? Maria foi mãe de Jesus Cristo como homem e não como Deus (Mt 1.21).


Ainda sobre Maria como “mãe dos homens”, afirmam: “Maria é mãe dos homens conforme João 19.26,27”. Para os católicos, “João representa a humanidade”.

Vejamos o que diz as Escrituras: ”Depois disse ao discípulo: Eis a tua mãe” (v. 27). Na nota de rodapé da Bíblia Católica, editada pela Difusora Bíblica, encontramos a seguinte cena: “São João representa a humanidade; assim, Maria Santíssima foi constituída Mãe de todos os homens. Sendo Mãe de Cristo, havia de ser, também, mãe dos irmãos de Cristo”. A tradição da igreja sempre viu nestas palavras um significado mais profundo: a proclamação solene da maternidade de Maria em relação a todos os cristãos representados aqui, por São João, o discípulo amado (Jo 13.23).


Muitos pensam que João foi entregue aos cuidados de Maria, mas aconteceu precisamente o contrário: o Senhor entregou sua mãe aos cuidados, isto sim, à proteção de seu discípulo predileto (Jo 19.27).

Várias razões costumam ser aduzidas para explicar a decisão do Senhor entregar Maria aos cuidados do discípulo amado:


  1. Os irmãos de Jesus ainda não criam nEle (Mc 3.21,35; Jo 7.1-5).
  2. São João entendia melhor do que qualquer outro o amor de Jesus, aliás, o único dos 12 a permanecer junto do Salvador até o fim (Jo 19.25,26).
  3. O Senhor Jesus na sua onisciência, sabia que João seria o último dos apóstolos a morrer (Jo 21.18-23).
  4. Pois bem, Maria foi mãe de Jesus Cristo como homem; mas não foi nossa mãe. Isso sim, Deus Pai, é nosso eterno e sublime Pai.


É Impossível Amar a Deus sem Amar a Maria


O Papa João Paulo II diz: “O verdadeiro amor a Maria abre as portas do céu”.

Mas, se a ordem de Deus é a seguinte: “Amarás o Senhor teu Deus sobre todas as coisas” (Mt 22.37,38).


A Bíblia, em nenhum local, fala do amor a Maria ser imprescindível para recebermos as benções de Deus. Mas somente a Deus (2 Cr 7.14,15; Ml 3.9-10). Devemos amá-la e respeitá-la assim como todos os outros (Mt 22.39).


A Bíblia nos mostra vários versículos, referindo-se do nosso amor a Deus. Mas nunca vemos em nenhuma dessas referências que alguém amou a Deus, amando primeiro a Maria. Senão, vejamos duas referências principais:

Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa... caridade para com Ele...” (Hb 6.10).
Nós O amamos a Ele porque Ele nos amou primeiro” (1 Jo 4.19).

Se fosse necessário amar primeiro a Maria, para podermos amar a Deus, os versículos teriam o seguinte texto:

Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa caridade para com Ele, a qual antes foi direcionada a Maria”.
"Nós O amamos a Ele, através de Maria, porque Ele nos amou primeiro”.
Sobre o abrir a porta do céu vejamos:

Só quem pode abrir a porta do céu é Jesus Cristo como é declarado em Apocalípse 3.7: “O que é Santo e verdadeiro o que tem as chaves de Davi; o que abre e ninguém fecha, e fecha a ninguém abre”.

Dizer que amar a Maria abre as portas do céu é torcer, manipular e não aceitar a veracidade das Escrituras Sagradas é aceitar uma verdade antibíblica. Quem pode abrir as portas do céu é Jesus, e somente através da oração. “Quando o meu povo que se chama pelo meu nome se arrepender e chamar pelo menu nome [orar], abrirei as portas do céu” (2 Cr 7.14).

Que Deus esclareça os entendimentos cauterizados por qualquer obra do maligno que jaz no mundo. Lembremo-nos que Deus não dá a sua glória a ninguém, nem ao mesmos a outro deus. Somente a Ele a glória, a majestade, a adoração, o poder e a honra.

Amém!





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